Os Berdadeiros Fofos!

Dois dias em Lisboa

Afinal fui de Alfa (a minha mãe pagou a diferença)! Mas o comboio chegou meia-hora atrasado! À minha espera estavam a Rosa e a Catarina e depois apareceram a Francesca e a Fani com uma pizza para mim! Mas grande recepção!!! Nessa noite ainda fomos dar uma voltinha ao Bairro Alto onde, para além das pessoas já citadas, estive com Lefteris, Chrissa, Edgar, Nelson, a Rosa W e a Lara.
Na sexta-feira (com o Nuno, o Zé Pedro e o Emanuel) fomos mostrar o Rossio e o Terreiro do Paço às gregas (que já tinham visto nos dias anteriores com a Rosa!). No final da tarde juntámo-nos à Diliana, ao Bruno, à Sandra, ao André, ao Letfteris e a uma rapariga algarvia (que tinham ido ao Jardim Zoológico) e a Diliana obrigou-nos a ir jantar ao PSI, que é um restaurante muito fixe, mas que estava fechado! Como a sede nacional é perto, pedi ao Nuno para darmos lá um salto, só para dar uma olhadela. E foi assim a minha primeira visita à sede nacional do MCE (estás perdoada Diliana)!
Seguimos para a oração comum na FIL. Sinceramente, fiquei desiludido! Esperava muito mais daquela oração. Gostei muito mais das orações em Taizé. À última da hora, decidi ir à paróquia onde tinham ficado o Nuno, o Bruno e o André. Tivemos uma pequena oração e depois passámos o ano à porta da igreja vendo, ao longe, foguetes oriundos de vários sítios e também bastante descoordenados (esta gente não acerta o relógio e depois acontecem estas coisas).
Depois de uma certa euforia à porta da igreja, esquivámos-nos para o Terreiro do Paço para ir ter com a Diliana e a Sandra que tinham apanhado o barco (a paróquia delas era na margem sul). Foi assim que passei a primeira hora do ano no metro de Lisboa!
O Terreiro do Paço estava iluminado como se fosse uma discoteca e actuava o Rui Veloso. Ainda ficámos um bocado mas depois partimos em busca da casa da Rosa! Sim, porque lá havia festa, mas o metro já estava fechado! Andámos um bocado à sorte e acabámos por apanhar um autocarro para Picoas (que não é proprimente perto do sítio onde mora a Rosa!). Depois andámos a pé, de paragem em paragem de autocarro, a ver os mapas e, fantasticamente, conseguimos chegar a casa da Rosa! Estava lá um monte de gente!!! O problema é que com tantas voltas estávamos todos rotos (todos os que tinham andado pelas paragens de autocarro). Acabámos no sofá meios a dormir...
Sábado foi o dia do regresso a casa. Levantei-me tardíssimo e fomos quase directamente para a estação do Oriente apanhar o comboio (um intercidades directo para Guimarães!).
E pronto, cá estou eu de regresso ao frio!

Luís @ 17:00